MUSEALIZAÇÃO, ARQUEOLOGIA E EDUCAÇÃO

Kátia Regina Felipini Neves (1)
Manuelina Maria Duarte Cândido (2)

MUSEALIZATION, ARCHEOLOGY AND EDUCATION
Summary:

This text is concerned with the application of methodologies of patrimonial education and museum pedagogy to teaching in areas such as: History; Anthropology; Archeology and Ethnology, bearing in mind that educative-cultural activity in museums should be instrumental in people's awareness with respect to heritage. We hereby present an argument about distinguished identified methodologies in this universe, such as those already mentioned, and in the particular case of archeological museums, the experimental archeology.

We include in the debate the ideas of BRUNO (1995) found in the image of "stratigraphy of abandon", where the building of "trenches", between archeological heritage and other patrimonial references damaged the understanding of the archeological heritage. In accordance with her analysis, we avoid talking singly about archeological remains, while considering the understanding of aspects of the human and social sciences from the use of integrated educative heritage onwards.

We would argue about the relationship between museum and school and its pertinent problems, such as visits to museums stimulated only by higher school grades. Instead, our suggestion is the use of specifics of cultural-educative action in museums, such as the possibilities for interpersonal relations, time for reflection, incentive for criticism and of the socialization of speaking.

To sum up, we present educational resources such as pedagogical kits and didactic sheets, that provide a sense of exploration and understanding of patrimonial references which are at the same time, both childish and stimulating.

MUSEALIZACIÓN, ARQUEOLOGÍA Y EDUCACIÓN
Resumen:

Este texto es sobre la aplicación de metodologias de educación patrimonial y de pedagogia museológica a la enseñanza de disciplinas como Historia, Arqueologia y Etnologia, una vez que la acción educativo-cultural en museos debe ser un instrumento para conscienciar sobre el patrimonio. Presentamos una discusión sobre diferentes metodologias identificadas en este universo, como las anteriormente mencionadas y, en caso específico de museos arqueológicos, la arqueologia experimental.

Hemos traído para este debate las ideas de BRUNO (1995) resumidas en el image de la "estratigrafia del abandono", en que la construción de "trincheras" entre el patrimonio arqueológico y las otras referencias patrimoniais han perjudicado la comprensión del primero. Estando de acuerdo con su analisis, no hablamos de manera isolada de los vestigios arqueológicos, creyendo en la comprensión de aspectos de las ciencias humanas e sociales a partir del uso educativo e integrado del patrimonio.

Hemos puesto en pauta la relación museo-escola y problemas pertinentes a ella, como estímulo para visitas centrado en nota. Proponemos las questiones específicas de la acción educativo-cultural en museos, como las posibilidades de relacionamiento interpersonal, de tiempo para reflexión, de incentivo a crítica, de socialización del hablar.

Presentamos al final, recursos educativos como maletas pedagógicas y hojas didáticas, propiciadores de la explotación y comprensión de referencias patrimoniales, a la vez lúdicos y estimulantes.

Resumo:

Este texto discorre sobre a aplicação de metodologias de educação patrimonial e de pedagogia museológica ao ensino de áreas como História, Antropologia, Arqueologia e Etnologia, entendendo que a ação educativo-cultural em museus deve ser instrumento para a tomada de consciência a respeito do patrimônio. Apresentamos uma discussão sobre distintas metodologias identificadas neste universo, como as já citadas e, no caso específico dos museus arqueológicos, a arqueologia experimental.

Trazemos para o debate as idéias de BRUNO (1995) resumidas na imagem da "estratigrafia do abandono", onde a construção de "trincheiras" entre o patrimônio arqueológico e as outras referências patrimoniais prejudicou a compreensão daquele. Concordando com sua análise, evitamos falar isoladamente de vestígios arqueológicos, pensando na compreensão de aspectos das ciências humanas e sociais a partir do uso educativo integrado do patrimônio.

Discutimos a relação museu-escola e problemas a ela pertinentes, como o estímulo para visitas centrado na nota. Contrapontos possíveis são as especificidades da ação educativo-cultural em museus, como as possibilidades de relacionamento interpessoal, de tempo para a reflexão, de incentivo à crítica, de socialização do falar.

Finalizando, apresentamos recursos educativos como maletas pedagógicas e folhas didáticas, propiciadores da exploração e compreensão de referências patrimoniais e ao mesmo tempo lúdicos e estimulantes.

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O presente texto pretende contribuir para as reflexões sobre a aplicação de metodologias de educação patrimonial e de pedagogia museológica ao ensino de áreas como a História, a Antropologia, a Arqueologia, a Etnologia e afins.

Sobre a ação educativo-cultural em museus temos que ela se insere no âmbito da comunicação da herança patrimonial preservada nestas instituições (BRUNO, 1997: 15). É ela que, além de possibilitar a transformação do patrimônio em herança cultural, entendida por BRUNO (1995: 141-142) como a consciência deste patrimônio, estabelece os limites de atuação da Museologia, diferenciando-a de outros ramos do conhecimento e da opção pela assistência social.

Na busca pela democratização da cultura, os museus dispõem, além de técnicas de monitorias e animação, de uma série de estratégias para o desempenho de suas funções educativas, das quais destacamos a educação patrimonial, a pedagogia museológica e, no caso específico dos museus arqueológicos, a adaptação de métodos provenientes da arqueologia experimental para fins educativos. Para tanto, podem não apenas utilizar sua estrutura interna e atender aos alunos e professores na própria instituição, como também lançar mão de recursos a serem utilizados extra-muros.

- A educação patrimonial, metodologia originária da Inglaterra, onde é denominada Heritage Education, dirige seu olhar para o patrimônio cultural enquanto fonte primária a partir da qual pretende provocar o interesse dos alunos na resolução de suas próprias questões, com base na reflexão e aprendizado relativos a este patrimônio. Constitui, no dizer de HORTA et alli (1999), um "instrumento de 'alfabetização cultural'" e um elemento para o reforço da auto-estima, tendo por base quatro etapas metodológicas, quais sejam: observação, registro, exploração e apropriação.

- A pedagogia museológica contribui com a possibilidade de repasse às comunidades de procedimentos e técnicas de salvaguarda e comunicação patrimoniais de forma a que sua apropriação permita a estas comunidades atuar por sua própria iniciativa para a preservação e extroversão de seu patrimônio.

- E, finalmente, temos a arqueologia experimental cujos usos podem ser ampliados e chegarem à aproximação com vivências do tipo living history, como metodologia de referência para a inclusão de elementos da Arqueologia nestas experiências. Contemporaneamente, tem destaque a incorporação de métodos da arqueologia experimental a processos museológicos como no Jorvik Viking Center de York (Inglaterra) e no Archéodrome de Baune (França), como esforços de aproximação com a sociedade atual. (BRUNO, 1995: 81-82).

Os museus têm sido um recurso constantemente buscado pelos professores, que encaminham seus alunos para a realização de tarefas escolares ou os acompanham para visitas de lazer. Isto não significa que estas visitas sejam necessariamente positivas, uma vez que em geral o seu maior estímulo é a avaliação nos moldes do ensino formal, a obrigatoriedade de realizar tarefas escolares onde a única motivação é a obtenção de nota. Ainda assim, a associação entre museu e escola é considerada como patamar essencial para a divulgação daqueles e para a capacitação dos públicos à fruição do cenário museal. E iniciativas no campo da ação educativa têm alcançado incitar não somente alunos como também professores a uma interação mais crítica e participativa no âmbito dos museus: "Pero la escuela sigue siendo, como em la mayoría delos campos culturales, el recurso más eficiente a fin de habilitar a los espectadores para la comprensión y el goce de lo que se expone en los museos." (CANCLINI, 1985: 11).

Da mesma forma que a capacitação do indivíduo para a reflexão crítica sobre a trajetória humana e as relações sociais são objetivos de diversos ramos das ciências humanas e sociais, a problemática museológica tem também buscado constituir um campo propício à formação de cidadãos conscientes de seu papel enquanto sujeito histórico, a partir do estabelecimento de relações de caráter preservacionista e por intermédio de metodologias educacionais. Para este ponto, consideramos que confluem as preocupações da Museologia e de outras disciplinas, tais como a História, a Antropologia, a Arqueologia, a Etnologia e outras.

Sendo assim, é imperativa a colocação, neste texto, das idéias de BRUNO (1995) referentes à impossibilidade de manutenção de "trincheiras" entre o patrimônio arqueológico e as outras referências patrimoniais, observadas em seu estudo sobre a musealização da Arqueologia no Brasil, e à urgência de incorporação da informação arqueológica nas interpretações sobre a cultura nacional. Segundo a autora, este divórcio motivou a existência de uma "estratigrafia do abandono", expressão cunhada para designar a omissão dos intérpretes do Brasil diante das fontes arqueológicas.

Esse estudo identificou, entre outras questões, "problemas inerentes à aproximação entre a sociedade contemporânea e os vestígios de um passado, cujo fio condutor foi rompido pelos processos de colonização e imigração" (BRUNO, 1995: 196) e apresentou propostas onde se destaca a argumentação pela aproximação entre os vestígios arqueológicos e demais referências patrimoniais e a elaboração de discursos expositivos capazes de contextualizar o patrimônio arqueológico.

A concordância com a análise mencionada levou-nos a evitar tratar aqui isoladamente de vestígios arqueológicos musealizados, e a chamar para a reflexão sobre o uso educativo do patrimônio em trabalhos que privilegiem a compreensão integrada de aspectos das ciências humanas e sociais, com olhares provenientes das disciplinas já mencionadas.

O fazer museal, de maneira similar ao que ocorre no exercício comprometido de outras disciplinas, permite mostrar, dar voz e visibilidade, legitimar a existência de um grupo, de um fato, de uma luta. E em uma opção de centrar seus esforços na atitude de desvelamento de memórias esquecidas e de sujeitos muitas vezes excluídos, potencializa sua capacidade de realização social: "Porque mostrar um fato ou um homem é fazer com que isso tenha existência, mas o reverso é o apagamento dos outros, o aniquilamento social daquilo que se escolhe não mostrar." (SALIBA, in BITTENCOURT, 1997: 121)

O objeto museológico é intrinsecamente polissêmico e, exposto a "múltiplos olhares interpretantes" (BRUNO, 2000: 110) permite a exploração de diversas possibilidades interpretativas e motiva as mais profícuas reflexões.

Se no ensino de História, por exemplo, o aluno vem sendo estimulado a fazer suas próprias descobertas e interpretações diante dos documentos, no museu esta é uma orientação teórico-metodológica indispensável e fundamental. A problematização do objeto feita em grupo vai mostrar ainda, a partir das respostas individuais aos estímulos, que "quem lê interpreta e o faz diferente de uma outra pessoa, pois o signo (enquanto materialidade e enquanto sentido), além de possuir referências comuns para uma dada cultura, possui uma potencialidade aberta e livre para interpretações". (TERRA, in BITTENCOURT, 1997: 91)

Segundo BITTENCOURT (in BITTENCOURT, 1997: 86-88), em sua análise sobre livros didáticos, autores e editores tendem à simplificação exagerada dos textos, limitando a apresentação de textos originais e influenciando uma interpretação padronizada - porque já dada, não incentivada. Este alerta leva-nos a questionar a intenção de elaborar exposições com extremos didatismos em relação aos conteúdos e onde os objetos passam ao papel de ilustração. Chama nossa atenção para a busca de um equilíbrio entre a necessidade de clareza e a provocação, a margem necessária para a reflexão singular do indivíduo diante do objeto.

Desta maneira, entendemos que é importante estender a ação educativa em museus à própria problematização da construção do discurso expositivo enquanto proposta interpretativa, ao invés de verdade inquestionável. Este tipo de análise levará estudantes (ou outros segmentos do público) a desmitificar a exposição como exibição objetiva de bens ¾ e fatos aos quais remetem ¾ memoráveis, dentro de um pretenso discurso de neutralidade (DUARTE CÂNDIDO, 1998: 29). Evidenciará as intencionalidades, seleções, omissões, realces, escolhas, enfim, todo um conspecto de ações inerentes ao universo museológico. Salientamos que esta mesma orientação de discurso deve ser aplicada tanto dentro das instituições museológicas como em todas as propostas de ação educativa, tais como exposições itinerantes e demais recursos utilizáveis em salas de aula - folhas didáticas e maletas ou kits pedagógicos, como será visto mais adiante.

Questionamentos sobre como estudantes saturados de informações visuais e imagens relacionam-se com a iconografia escolar (BITTENCOURT, in BITTENCOURT, 1997: 70) remetem ao mesmo problema em relação aos objetos museológicos. Por um lado, os museus "devem oferecer às escolas produtos culturais lúdicos e não escolarizados, competindo com os média e com todos os apelos do consumo supérfluo e gratuito para a complementaridade da educação". (DUARTE, 1994: 80) Por outro, há o argumento de que uma suposta visualização das cenas históricas (BITTENCOURT, in BITTENCOURT,1997: 75) - no caso das ilustrações dos livros didáticos - teria, entre outras, a função de facilitar a memorização dos conteúdos, havendo autores defensores da "revisão por imagens" (LAVISSE, apud BITTENCOURT, 1997: 75). Do que deduzimos que os objetos no museu também sejam instrumentos singulares para potencializar a fixação sobre, por exemplo, utilização de ferramentas, fabrico de utensílios e adornos, etc., temas recorrentes no modelo de museu arqueológico-tecnológico apresentado por POMIAN (1984) e nos chamados museus de civilização, onde o material arqueológico e outras referências são associados na interpretação e extroversão do patrimônio constituído por uma determinada sociedade.

Consideramos que o papel social do museu deva ser, por sua vez, desempenhado pelo viés educativo; e que somente a observação estrita desta orientação o impede de cair, no limite, numa atuação paternalista. O incentivo à crítica, a socialização do falar, a possibilidade de relacionamento interpessoal, a primazia do tempo para a reflexão sobre os ritmos acelerados do mundo são ainda elementos diferenciadores das relações que ocorrem no museu como, por exemplo, a monitoria, em contraponto às mecânicas visitas guiadas. Daí o museu ser também considerado um lugar de resistência.

Em muitos museus existem programas educativos que disponibilizam uma série de recursos aos professores para que eles possam trabalhar em sala de aula. Como exemplo, podemos citar as maletas pedagógicas, onde aqueles recebem orientação para o trabalho com os alunos permitindo o desenvolvimento dos mais diversos assuntos, tendo como ponto de partida os objetos: "As maletas pedagógicas são uma forma de levar o Museu à comunidade. São importantes, principalmente para as escolas de zonas periféricas ou zonas rurais distantes do centro da cidade principal, onde quase sempre existe um Museu. São meios indicados para se fazer o intercâmbio necessário entre zonas de interior e litoral, zonas rurais e urbanas" (DUARTE, 1994: 92) Essas maletas são equipadas com objetos os mais diversos, dependendo do tema escolhido para ser trabalhado, além de material de apoio, tais como fotos, cartazes, slides, fichas-guia, jogos didáticos, etc. Vale ressaltar que as maletas ou kits pedagógicos podem ser também mecanismos utilizados pelos museus para disponibilizarem a enorme quantidade de objetos que permanecem nas reservas técnicas, principalmente os arqueológicos e etnológicos. Muitos fazem uso, ainda, de réplicas ou reproduções.

Um tipo de material que pode ser preparado tanto pelo museu como pelos professores para a exploração do patrimônio local é a folha didática. Para HORTA et alli (1999: 48), "Este material é um instrumento instigador da percepção, da análise e da comparação, que permite ao aluno uma melhor compreensão do que está sendo observado." [grifos das autoras] Tais folhas podem contribuir para um olhar mais analítico em relação a aspectos do patrimônio com os quais os alunos se deparam todos os dias sem se deter ou mesmo sem considerar como tal, além de traçarem fios condutores para relacionar o passado com elementos do presente. Elas constituem roteiros de atividades, questões e pequenos exercícios sugeridos de forma simples e lúdica para levar o usuário à exploração e compreensão de referências patrimoniais como centros históricos, monumentos, sítios arqueológicos, museus, festas populares, memória de idosos, costumes, história de família, coleções particulares, etc.

É imprescindível destacar os processos avaliatórios como etapas fundamentais da ação educativo-cultural. As atividades aqui sugeridas não dispensam a avaliação prévia dos conteúdos já de domínio da classe e a preparação para sua realização. Igualmente, nos momentos posteriores, deverá ocorrer a avaliação da nova compreensão por parte dos alunos a respeito do tema, como também da eficácia das atividades e do envolvimento do grupo no seu desenrolar.

Acreditamos, então, que a integração entre museu e escola, o trabalho conjunto dessas duas instituições, reverter-se-á em benefício de ambas: da primeira, porque cumprirá o seu papel social, e da segunda, porque poderá, através dos diversos recursos elencados, tornar as aulas mais estimulantes, motivando professores e alunos na busca por uma educação libertadora, não bancária, na formação de sujeitos críticos, comprometidos com a sua comunidade.

1. Museóloga. irmfilip@zaz.com.br

2. Especialista em Museologia. Mestranda do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. manuelin@uol.com.br

BIBLIOGRAFIA

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