EVENTOS > XXVIII CIA

XXIX CONGRESO INTERNACIONAL DE AMERICANÍSTICA

Perugia (Italia) 2, 3, 4, 5 e 6 de maio de 2007

ANTECEDENTES: 24CIA 28CIA

organizado pelo Centro Studi Americanistici “Circolo Amerindiano”

PRESIDÊNCIA
Romolo Santoni

VICE-PRESIDÊNCIA
Maria de Lourdes Beldi de Alcântara

COMITÊ CIENTÍFICO
Tullio Seppilli (Presidente)
Gerardo Bamonte
Maria de Lourdes Beldi de Alcântara
Giulia Bogliolo Bruna
Claudio Cavatrunci
Antonino Colajanni
Luciano Giannelli
Víctor González Selanio
Piero Gorza
Rosa Maria Grillo
Giuseppe Orefici
Mario Humberto Ruz Sosa
Romolo Santoni

ORGANIZAÇÃO
Corinne Meléndez, Eva Papazi, Manuela Pellegrini, Thea Rossi, Ester Valiente
Echezarreta

ACESSORIA DE IMPRENSA
Claudia Avitabile , Andrea Niccolini

Por mais informaçoes:
Centro Studi Americanistici “Circolo Amerindiano”
Via Guardabassi n. 10 - C.P. 249
06123 Perugia, Italia
Tel./fax + 39 075 5720716
http://www.amerindiano.org
mail to: info@amerindiano.org

Se você for interessado em participar do Congresso, por favor consulte as
normas de participação

Lista das sessões propostas:

Estudos olmequistas: olmeca e pos-olmeca

Romolo Santoni (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano")
romololmeca@hotmail.com
Davide Domenici (Dipartimento di Paleografia e Medievistica, Università di
Bologna, Italia) davide.domenici@unibo.it

No âmbito dos estudos americanistas dedicados ao período pré-colombiano, uma
das áreas e dos períodos que recentemente não só foram maiormente estudados
e pesquisados, mas também tem produzido um dos mais conspícuos e
interessantes volumes de novas aquisições, é a área istmica e em particular
a fase de trânsito da era marcada da hegemonia olmeca ao período sucessivo.
Dedicados a essa área nasceram nesses últimos anos o Progetto Archeologico
La Venta e o projeto Ruta da Obsidiana, ambos com participação científica e
institucional internacional mas com direção italiana. As duas pesquisas, que
cobrem um setor disciplinar amplo (da arqueologia à etno-história, à
antropologia cultural e médica, até à lingüistíca) e também um amplo
espectro cronológico (do apogeu olmeca ao tardo período Clássico), se
propõem como base para um espaço de reflexão sobre esta área.
O título específico (olmeca e pos-olmeca) ao lado do título mais generico
(estudos olmequistas) procura individualizar não só a direção das palestras
convidadas a participar mas também a problemática histórico-interpretativa
que faz de fundo a essa proposta de sessão, ou seja, aquela da
indidualização e delimitação histórico-cultural do fenômeno olmeca e,
contemporaneamente, a abertura do objetivo da pesquisa para períodos
escassamente conhecidos, como aquele do Clássico na área zoque do Chiapas
ocidental.

 

Normas e práticas da Mesoamérica indígena: contribuicões de antropologia e
história

Piero Gorza (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano")
pierogo@tin.it
Claudia Avitabile (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano")
cavitabile@hotmail.com

A Mesoamérica índígena é laboratório de pesquisa privilegiado para estudar
os inter-relações entre hegemonia e subalternidade, sociedade e comunidade,
público e privado, escritura e oralidade, universalidade do direito e
casuismo, entre constituição e tradição, justiça enunciada e discriminação
cotidiana. A topografia desse espaço de pesquisa oscila entre a cidade e o
campo, entre o local e o global e diz respeito aos processos de construção
da memória e da identidade. O uso público da história, as revindicalizações
culturais (do étnico ao religioso) hoje repropõem em modo problemático a
relação entre reconhecimento e direito à igualdade.

 

Amazônia Indígena

Gerardo Bamonte (Università di Roma "La Sapienza", Italia – "Cooperazione e
diritti indigeni" onlus) gerardo.bamonte@uniroma1.it
Paride Bollettin (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano")
paride_bollettin@msn.com

A Amazônia tem dentro dos próprios limites uma multiplicidade de sociedades,
as quais apresentan uma variedade de explicações cosmológicas, de
organizações sociais, de gestão da vida material que permitem a esta região
encontrar-se numa posição privilegiada por todos os que estão interessados
em confrontar-se com a complexidade das construções sociais, simbólicas, ou
de outra forma aplicadas pelas diferentes comunidades humanas na própria
cotidianidade. As centenas de grupos originários se deparam também com a
necessidade de enfrentar o encontro com as sociedade dos diferentes estados
nacionais onde estão situados seus respectivos territórios, emergem assim
situações de encontro cultural e estratégias de resposta muito
diferenciadas: ao lado de populações que resistem há cinco séculos o impacto
do mundo da alteridade não-indígena; aparecem outras que enfrentam a poucos
anos esse choque; desde as chamadas "comunidades resurgidas", que
redescobrem e revindicam a própria identidade cultural, até aquelas que se
definem pelo "isolamento voluntário", recusando-se ao contato com os não
indígenas. Frente a tal complexidade de situações, esta sessão temática
pretende apresentar pesquisas desenvolvidas a partir de trabalhos de campo,
na tentativa de manifestar a situação atual de tais grupos.

 

Escrituras amerindianas: iconografia, leitura e interpretação

Antonio Perri (Università di Roma "La Sapienza", Italia)
perrimessico@virgilio.it
Jean-François Genotte (Université de Paris I Panthéon-Sorbonne, France)
rossi.genotte@flashnet.it

A sessão entende propor um confronto entre metodologias de pesquisa
aplicadas ao estudo dos sistemas de escritura e simbolização gráfica
mesoamericanos seja pré-hispânicos que de época colonial, privilegiando as
propostas de aplicação a singular texto-documento. O objetivo é atualizar os
paradigmas teóricos de abordagem as notações e aos pitogramas amerindianos,
aproximando ao tradicional método iconográfico tributário da história da
arte outras formas de análise nascidas no âmbito da semiôtica do visivo, da
etno-lingüística, da antropologia da escritura e integrando as propostas de
leitura fundada sobre uma abordagem textual o "interno" interpretações que
coloquem em evidência a dimensão contextual das práticas de uso e fruição
dos vários suportes e códigos gráficos que existiram na dinâmica
comunicativa do continente americano para mais de três milênios.

 

Estudos de escritura amerindiana em documentos do século XVI

Luz María Mohar Betancourt (Centro de Investigaciónes y Estudios Superiores
en Antropología Social (CIESAS) – Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología
(CONACYT), México) luzma@ciesas.edu.mx

A sessão entende propor um confronto entre metodologias de pesquisa
aplicadas ao estudo dos sistemas de escritura e simbolização gráfica
mesoamericanos seja pré-hispânicos que de época colonial, privilegiando as
propostas de aplicação a singular texto-documento. O objetivo é atualizar os
paradigmas teóricos de abordagem as notações e aos pitogramas amerindianos,
aproximando ao tradicional método iconográfico tributário da história da
arte outras formas de análise nascidas no âmbito da semiôtica do visivo, da
etno-lingüística, da antropologia da escritura e integrando as propostas de
leitura fundada sobre uma abordagem textual o "interno" interpretações que
coloquem em evidência a dimensão contextual das práticas de uso e fruição
dos vários suportes e códigos gráficos que existiram na dinâmica
comunicativa do continente americano para mais de três milênios.

 

El varón en la literatura hispanoamericana

Rosa Maria Grillo (Università di Salerno, Italia – Centro Studi
Americanistici "Circolo Amerindiano") grillovov@tiscali.it

Para contestar a las exigencias de 'pares oportunidades' también en el
ámbito literario y crítico-literario, en las últimas décadas se han
multiplicado encuentros, congresos, debates sobre la voz, la escritura, la
imagen 'en femenino', sin distinguir, generalmente, entre literatura
'femenina', feminista' y 'de mujer'. Intentando proponer lecturas
'políticamente correctas' para resarcir a quienes, en mayor e menor medida,
habían quedado fuera de los procesos históricos en el campo literario,
artístico y cultural, muchas veces se nos ha olvidado preguntarnos sobre la
voz, la escritura, la imagen 'en masculino' contrapuestas al discurso 'en
femenino'. Después de preguntarnos, por lo tanto, sobre la existencia de una
específicidad 'de género' en la literatura, nos parece necesario analizar la
'otra mitad del cielo' que, en este caso, sería la literatura 'masculina',
'machista' o 'de varón', sin renunciar a otros enfoques limítrofes, como el
estereotipo o los caracteres del varón en la literatura de mujeres, el
discurso sobre géneros literarios 'masculinos' y 'femeninos', los diversos
procesos y etapas presentes en las novelas de formación, etc.

 

Literatura americana: sessão não temática

Rosa Maria Grillo (Università di Salerno, Italia – Centro Studi
Americanistici "Circolo Amerindiano") grillovov@tiscali.it
Giulia Bogliolo Bruna (Centre d’Études Arctiques (CEAr), École des Hautes
Études en Sciences Sociales (EHESS), France – Centro Studi Americanistici
"Circolo Amerindiano") giulia.bruna@club-internet.fr

 

Imaginário e memória: estudos culturais

Maria de Lourdes Beldi de Alcântara (Núcleo Interdisciplinar do Imaginário e
Memória (NIME) e Laboratório de Estudos do Imaginário (LABI), Universidade
de São Paulo (USP), Brasil) loubeldi@uol.com.br

Esta mesa tem um carater interdisciplinar que possui como principal objetivo
apresentar estudos sobre as diversidades culturais que tenham como expressão
todas as formas de representação.
Sabemos que é por meio das representações sociais e individuais que podemos
localizar as formações, transformações e ressemantizações identitárias que
têm como característica de ser polissêmica e portanto polifônica. Por essa
razão, a interdisciplinariedade não é um intrumento de trabalho mas uma
teoria que tem por finalidade estudar os símbolos chaves culturais, de como
são percebidos, concebidos e representados.
Contemplamos todos os tipos de manifestações culturais pelo fato de que
entendemos que as subjetividades culturais estão representadas nas formas
literárias, cinematográficas, artísticas e que os estudos das representações
culturais não é somente monopólio das disciplinas concebidas para esse fim.

 

Questões de antropologia médica no continente americano

Tullio Seppilli (Fondazione Angelo Celli per una cultura della salute,
Italia) seppilli@antropologiamedica.it
Claudia Avitabile (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano")
cavitabile@hotmail.com
Carlotta Bagaglia (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano" –
Fondazione Angelo Celli per una cultura della salute, Italia)
cbagaglia@yahoo.it

Construir uma sessão dedicada à antropologica médica no âmbito
latino-americano significa dar voz as múltiplas concepções e práticas em
torno aos conceitos de saúde e doença presentes em tais contextos através de
uma perspectiva histórica que tenha conta do presente como do passado. As
relações hegemônicas que existem entre a biomedicina e as múltiplas
respostas de saúde "locais e tradicionais" constituem um exemplo dos mais
importantes âmbitos de interesse dessa disciplina.
Levando em conta as experiências e as elaborações teóricas das diversas
tradições dessa prespectiva, se assume o objetivo de constituir um útil
espaço de diálogo e de confronto para a comunidade americanista atualmente
empenhada em tal âmbito de estudo.
Além disso, vista a experiência realizada por essa sessão nas últimas cinco
edições do Congresso Internacional de Americanística, se quer favorir um
espaço de debate como terreno de construção de reflexões comuns que possam
depois ter uma recaída operativa sobre o tecido social dos contextos
examinados.

 

Alimentação e cultura na América indígena: arqueologia, história e
antropologia

Davide Domenici (Università di Bologna, Italia) davide.domenici@unibo.it
Alessandra Pecci (Università di Siena, Italia) pecci@unisi.it

À luz do crescente interesse relativo aos temas da história e da
antropologia da alimentação, consideramos útil que também no Congresso
Internacional de Americanística se abra a essas temáticas organizando uma
sessão que se proponha como espaço onde diversas perspectivas de análises
possam ser colocadas em confronto. A reconstrução da combinação de
alimentos, práticas e saberes dos sistemas alimentares indígenas, o estudo
dos processos de troca e miscigenação alimentar que têm caracterizado nos
últimos sécolos a história da alimentação sobre ambas as margens do Oceano e
o valor cultural e identitário das práticas alimentares atuais serão os "nós
temáticos" principais das sessões propostas. Do ponto de vista disciplinar,
portanto, a sessão entende hospedar contributos de caráter arqueológico,
histórico e antropológico, privilegiando de qualquer modo abordagens de
caráter histórico e cultural e excluindo, por obvias razões da unidade
temática, os aspectos mais propriamente nutricionais das práticas
alimentares.

 

Signos, símbolos e processos de construção do território indígena

Piero Gorza (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano")
pierogo@tin.it
Luciano Giannelli (Centro Interdipartimentale di Studi sull’America Indigena
(CISAI), Università di Siena, Italia) giannelli@unisi.it

O tema crucial dessa sessão faz referência ao território como lugar no qual
se sedimenta a memória e no qual os homens praticam incisões como exercícios
de poder contra o caráter efêmero do tempo humano. A construção de mapas é
por definição espaço aberto e interdisciplinar: mapas históricos, mapas
políticos, mapas culturais, mapas simbólicos, mapas mentais e lingüísticos.
As categorias de: fundar, relacionar-se a partir de um centro, instituir,
territorializar, nominar, orientar-se e recordar-se como aquelas do
desabitar, transitar, perder-se, crescer e aprender abrem o campo a
reflexões sobre processos cognitivos e existenciais dos indivíduos e das
coletividades. Se trata de uma sessão-encruzilhada entre centros e
fronteiras.

 

Asentamientos humanos y organización social en el área andina

Carolina Orsini (Raccolte Extraeuropee del Castello Sforzesco, Milano –
Università di Bologna, Italia) orsinic@cib.unibo.it
Sofia Venturoli (Dipartimento di Paleografia e Medievistica, Università di
Bologna, Italia) sofia.venturoli@unibo.it

Esta sesión quiere enfrentar la temática de la construcción y
re-construcción de la interacción humana y las consecuentes maneras de
formular la organización política y social que resulta necesaria a la vida.
Abarcando sea el periodo prehispánico que la época contemporánea, pasando
por la colonia, la sesión se propone de considerar y plantear una
comprensión de como los grupos humanos en los Andes fundan asentamientos y
como articulan el proceso de la formación e de la re-invención de modelos de
organización social; en relación con problemáticas como la necesaria
adaptación, definición de los espacios aldeanos, o procesos de urbanización
en relación a multiculturalismo y globalización.

 

La empresa misionera en el continente americano: contribuciones de
antropología, historia e historia de las religiones

Sergio Botta (Università di Roma "La Sapienza", Italia)
sergio.botta@uniroma1.it

La historia de las misiones en la edad moderna y contemporánea constituye un
importante ámbito de investigación por las disciplinas americanísticas. La
empresa misionera ha sido protagonista de la creación de modelos, teóricos y
prácticos, de relaciones entre culturas: frente a la alteridad amerindiana,
las misiones han contribuido a la elaboración de patrones conceptuales que
han ejercido una profunda influencia sobre el Viejo y el Nuevo Mundo. En
esta perspectiva, creemos útil una colaboración entre disciplinas diferentes
(antropología, historia e historia de las religiones), con el objetivo de
contribuir a la descripción de las teorías, de las herramientas y de los
métodos que la civilización occidental (a través del pensamiento misionero)
ha adoptado en la confrontación con la alteridad a partir de la "conquista
espiritual" del Nuevo Mundo.

 

Migrações e percursos da identidade no continente americano

Thea Rossi (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano" – Università
di Chieti, Italia) thearossi@yahoo.it
Laura Scarabelli (Università IULM, Milano – Centro Studi Interculturali
Ariel, Italia) laura.scarabelli@iulm.it

A crise da modernidade evidência um prepotente cancelamento das fronteiras,
seja a nível ideológico que físico, e veícula a necessidade de propor novas
interrogativas voltas à decifração de um universo sempre mais "globalizado",
no qual o mesmo conceito de indentidade vem colocado a dura prova. A
impossibilidade de confiar em categorias que orientem a interpretação do
real em termos antinómicos quais, a exemplo, centro-periferia, espaço
urbano-espaço campestre, implica a exigência de uma reformulação de sistemas
descritivos que possa considerar a transformação do sujeito de unitário e
unívoco a múltiplo e migrante. Se consegue, portanto, uma reflexão sobre: o
constante fluxo de recursos humanos, a negociação e contato entre culturas,
possíveis formas de integração, chances de vida e sobre criação de várias
"linguagens".

 

Línguas e problemas lingüísticos da América indígena

Luciano Giannelli (Centro Interdipartimentale di Studi sull’America Indigena
(CISAI), Università di Siena, Italia) giannelli@unisi.it
Marina Magnanimi (Centro Interdipartimentale di Studi sull’America Indigena
(CISAI), Università di Siena, Italia) marina11@libero.it

O mosaíco lingüístico da América nativa continua sendo um campo de pesquisa
importantíssimo para todos os ramos da lingüística, numa ópera de
aprofundamento dos conhecimentos que o Circolo Amerindiano com prazer
incentiva. Do outro canto, ao lado de uma abordagem técnico-lingüística,
descritiva ou também teórica, é relevante uma consideração sobre as
condições de persistência das diversas línguas nativas enquanto, de
interesse geral, que vai além do âmbito americanista, é o conjunto das ações
iniciadas para a tutela da língua e da cultura, com um interesse particular
para aquelas ações que são concebidas e gestidas das mesmas populações
nativas, enquanto à análise crítica das experiências precedentes e em curso
aparece de relevância estratégica. Se considera útil incentivar também uma
abordagem propriamente socio-lingüística e de etnografia da comunicação e o
campo de uma abordagem etno-lingüística aos patrimônios léxicais.

 

Direitos indígenas

Vittoria Aino (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano" –
"Cooperazione e diritti indigeni" onlus) vittoriaaino@yahoo.it
Sonia Angelini (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano" –
"Cooperazione e diritti indigeni" onlus) mexica3000@hotmail.com

Há sécolos os Povos Indígenas lutam contra velhos e novos conquistadores
para o reconhecimento de seus direitos à sobrevivência física e cultural. A
colisão ímpar com os grandes senhores da política e da economia, que a nível
nacional tem produzido pontualmente la quase total desatenção das suas
instâncias de justiça, se traduz no âmbito internacional na quimérica
esperança de uma Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas que a má
vontade política de alguns estados continua a obstacular há mais de dez
anos.
O início de uma segunda década na ONU dedicada aos povos nativos, a nível
internacional, e o empenho dos movimentos indígenas na qualidade de atores
políticos e sociais, ao lado de outros setores da sociedade civil, num
continente como aquele americano no qual o neoliberalismo econômico se está
transformando numa nova forma de colonialismo, oferecem seguramente amplos
pontos de debate e reflexão.

 

Sessão não temática

Manuela Pellegrini (Centro Studi Americanistici "Circolo Amerindiano")
manuelapellegrini@hotmail.com



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